segunda-feira, 9 de maio de 2011

Madeleine McCann 4 anos desparecida a menina do olho !!!



Historia

Madeleine Beth McCann, nasceu a 12 de Maio de 2003,em Leicester, Inglaterra.

Filha de Kate McCann(antiga médica anestesista e médica de clinica geral) e Gerry McCann(cardiologista);tem 2 irmãos: Amelie e Sean.

Residia com a sua familia em Rothley,Inglaterra.

Uma marca característica é o seu olho direito que tem um tipo de coloboma, um alastramento completo da íris (uma faixa radial que se estende da pupila até ao limite do olho).

Veio com a sua familia e amigos para Portugal(Praia da luz/Lagos), com férias previstas de 28 de Abril a 5 de Maio.

Quando em 3 DE MAIO 2007 (POR VOLTA DAS 22H-ALERTA DA MÃE) MADDIE É DADA COMO DESAPARECIDA DO APARTAMENTO 5A ONDE DORMIA COM OS SEUS 2 IRMÃOS


Relatos da Mãe:

Ela quase disse onde estava o corpo !!!

Gonçalo Amaral acredita que a dada altura da investigação Kate McCann quase revelou, de forma indirecta, onde estava o corpo da filha O ex-inspector da Polícia Judiciária, Gonçalo Amaral, responsável durante seis meses pela investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann, e mais tarde afastado do caso, assume poder ser «ingénuo» mas acredita, como outros investigadores que trabalharam consigo, que Kate «estaria na disposição de, sem se comprometer, indicar o local onde o corpo da filha estava, e que o mesmo se situaria na zona da Vila da Luz».

A partir de uma certa altura, a mãe de Maddie, começou a transmitir à judiciária informação que recebia de psíquicos e pessoas com poderes paranormais, sobre onde poderia estar o corpo da criança.

Um mês depois «ela já colocava a hipótese» da filha não estar viva, apesar de afirmar o contrário publicamente. A revelação é feita no livro, «Maddie a verdade da mentira», que o ex-inspector da PJ, apresenta esta quinta-feira, em Lisboa, e onde relata, em 200 páginas e 23 capítulos, diversos passos da investigação e a sua versão dos acontecimentos.

Entre os muitos dados revelados, encontramos os principais motivos que sempre levaram Gonçalo Amaral a desconfiar de Gerry e Kate e do grupo de amigos que com eles passavam férias.

Admite mesmo que o casal foi tratado «com pinças» e «com privilégios».

Depoimentos não coincidem Os depoimentos prestados pelo grupo relativos à noite dos factos, e na qual estavam a jantar juntos, não são coincidentes. Há discrepâncias nas horas, nas sequências e nos pormenores relatados. Foram mesmo entregues à judiciária duas listas manuscritas pelo grupo, sobre as horas a que os diferentes membros do grupo foram controlar as crianças.

Os dois documentos que não são iguais e «nota-se» uma tentativa de preencher vazios temporais. Kate deu o alarme por volta das 22h e garante que a janela do quarto da filha estava «toda aberta» e as persianas levantadas. Gonçalo Amaral questiona, por exemplo, que a amiga do casal ¿ Jane - possa ter visto um homem carregar uma criança nos braços por volta das 21h20/21h25.

Quando pouco tempo depois, e antes de ser dada falta da menor (21h30), outro membro do grupo, Matthew, vai aos apartamentos e não nota que a janela do quarto esteja aberta.

Pela sequência dos eventos, o alegado raptor já teria entrado na casa e levado a menina nessa altura. No dia seguinte ao fatídico acontecimento, há uma reacção de Kate que deixa Gonçalo Amaral espantado. Alguém afirma ter visto uma menina parecida com Maddie numa estação de serviço e há imagens de vídeo.

Kate que já tinha sido ouvida na PJ é obrigada a regressar: «Mostra-se um pouco enfadada por ter sido obrigada a regressar e incomodada com a velocidade atingida pelo carro da policia onde se deslocava. Estranhámos que não se mostrasse esperançada com a possibilidade de a menina ser recuperada».

Registos de chamadas apagadas Na manhã seguinte ao desaparecimento, a PJ pede aos pais para consultar os seus telemóveis. E descobrem que entre 27 de Abril e 4 de Maio, Kate não fez nenhuma chamada. Nem recebeu nenhum telefonema entre as 11h22 de dia 2 de Maio e as 23h17 da noite dos factos. Já Gerry não tinha nenhum registo anterior ao dia 4 de Maio. Todavia, os agentes reparam que no telemóvel de Kate está indicada a recepção de uma chamada feita pelo seu marido às 23h17 do dia 3 de Maio. Mas no dele não consta nada.

A PJ concluiu que os registos das chamadas foi «apagado dos telefones».

Porquê?

Quarto arrumado E porque estava o quarto das crianças tão arrumado? Nem parecia que Madeleine tivesse dormido na sua cama. Para levar a crianças, um raptor teria de se ter apoiado em alguma coisa, devido à altura do parapeito da janela, mas nada na divisão indicava isso. Até as roupas de cama dos berços foram «levadas».

Além disso, parecia impossível a janela ter sido aberta por fora, até porque as persianas ¿ que estavam descidas, segundo os pais ¿ também só abriam por dentro do quarto. E não havia sinais de arrombamento da porta da frente. Havia ainda a sensação de que algumas coisas tinham sido mudadas de sítio na sala como, por exemplo, um sofá.

Local onde mais tarde, um dos cães ingleses detectou odor a cadáver.

Há ainda o caso de uma família irlandesa de férias na praia da luz que contactou as autoridades e garante ter visto um homem a carregar uma menina, por volta das 21h55, numa zona e num sentido diferente ao da amiga do casal, Jane. A família é trazida ao Algarve e os depoimentos, de três pessoas da mesma família, são considerados credíveis. Na altura, defendem que era Madeleine, e fazem uma descrição da roupa que trazia, mas não conseguem identificar o homem que a levava. Mais tarde voltam a contactar as autoridades porque, após verem imagens de Gerry com um dos gémeos ao colo, admitem como quase certo que o homem que viram poderia ser Gerry. Pela forma de pegar, igual à que tinham visto na praia da Luz, e pela forma de andar.

Os diplomatas Logo no dia seguinte ao desaparecimento da menor, o cônsul britânico dirigiu-se ao Departamento de Investigação Criminal (DCI) da Polícia Judiciária, em Portimão. Mais tarde, entrou em campo o embaixador inglês e Gonçalo Amaral questiona se é normal esta preocupação da diplomacia inglesa?

Serão assim com todos os casais britânicos? Gonçalo Amaral diz que, a dada altura, após Gerry e Kate terem contactado com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, ficou «com a certeza de que o caso passaria a ser tratado como um problema político, pelo menos, em Inglaterra».

Os relatórios realizados pelo laboratório inglês são outro mistério. Numa primeira análise seguem um rumo, e noutros documentos posteriores ignoram dados que certificaram no primeiro documento enviado. Como por exemplo, os 15 marcadores (em 19 possíveis) que coincidiam com o perfil do ADN de Madeleine. Gerry descontraído Outro episódio deixou Gonçalo Amaral perplexo, mas desta vez o actor foi o pai.

Enquanto esperavam o contacto de alguém que dizia ter informações sobre o paradeiro da menina e que as daria em troca de dinheiro, Gerry, na mesma sala que os inspectores e negociadores da PJ, agentes da Scotland Yard e a policia Leicestershire mostrava-se relaxado. «A tensão na sala era grande». Pelo contrário, a postura descontraída de Gerry contrastava com a ansiedade dos polícias e deixava intrigados todos os investigadores. Até os ingleses. (...) chupava descontraidamente um chupa-chupa enquanto lia banalidades na internet e discutia rugby com um dos polícias ingleses».

«Havia mesmo uma frase que um dos polícias ingleses costuma referir em relação ao temperamento de Gerald McCann, sobre a frieza que este sempre demonstrou em relação ao caso: "não se esqueçam que ele é cirurgião-cardiologista e começa a abrir pessoas ao meio logo depois do pequeno-almoço"». http://diario.iol.pt/sociedade/maddie-madeleine-pj-goncalo-amaral-mccann/974791-4071.html

4 comentários:

ASTROLÓGICOS disse...

A íris de Madeleine, a menina desaparecida, na Praia da Luz tem uma mancha na íris. A íris é a parte colorida do olho, fica atrás da córnea (é vista porque a córnea é transparente).A íris possui em seu centro um orifício chamado pupila.A cor dos olhos depende da pigmentação: menos pigmentação deixa os olhos azuis, mais pigmentação deixa os olhos castanhos. A íris castanha é a mais usual, indica a presença do pigmento denominado melanina ou de outros pigmentos escuros depositados no estroma (tecido conjuntivo que forma a substância básica, a estrutura de suporte, ou a matriz de um órgão) da íris. A íris azul tem uma menor quantidade de pigmentos no estroma, deixando assim transparecer uma parte da última camada da íris, a camada da retina (membrana ocular interna, em que estão as células nervosas que recebem os estímulos luminosos e onde se projectam as imagens produzidas pelo sistema óptico ocular). Por vezes os olhos tem manchas derivadas a uma maior concentração de pigmentação.
Ivo Maia

ASTROLÓGICOS disse...

Anónimo disse...
Pode parecer besteira, mas tudo vale para ajudar a solucionar este caso.
Interessante dizer, mas uma das marcas que pode-se identificar esta menina é sua mancha nos olhos e é ai que passo a explanar o seguinte: Com base nos estudos da íris, podemos identificar que esta mancha acusa um sinal na area identificada como sendo a da vagina/anus/perineo, vocês podem muito bem observar que a mancha não é pequena e sim muito grande, pois inicia-se na parte central da iris até seu prolongamento final, e além de grande (cumprimento) ela é ainda muito larga, o que indica o alcance das três areas da irís como dito anteriormente (vagina/anus/perineo).

O estudo da íris indica que todas as terminações nervosas são interligadas ao olho e os estudiosos da iris fizeram um mapa que demonstra todas as partes de nossos orgãos.
Deveria ocorrer uma investigação no sentido de eventual abuso sexual.

ASTROLÓGICOS disse...

Anónimo disse...
Concordo com o comentário acima,além do mais Madeleine tinha uma conjunção Marte-Netuno muito encontrada no mapa astrológico de vítimas de abuso sexual.

ASTROLÓGICOS disse...

CONTRADIÇÃO

NA DATA DE NASCIMENTO MAIO OU MARÇO?

Passam hoje quatro anos desde que Madeleine McCann desapareceu de um aldeamento turístico onde passava férias com os pais e os amigos na Praia da Luz, em Lagos, Algarve. O processo judicial continua arquivado sem que seja desvendado o mistério, entre as teses de rapto, homicídio e morte acidental – e a polícia ficou sem uma outra resposta por parte do casal McCann: porque é que a menina inglesa só foi registada três meses depois de ter nascido e celebra o aniversário numa outra data diferente.

Maddie desapareceu do quarto onde dormia com os irmãos gémeos Sean e Amelie na noite de 3 de Maio de 2007. A data de nascimento inscrita no passaporte – o único documento de identidade entregue pela família à Polícia Judiciária – é 12 de Maio de 2003 e esse é o dia em que os pais assinalam o aniversário da filha desaparecida.

Mas, de acordo com um documento da polícia de Leicestershire – área de residência da família McCann em Inglaterra – que chegou à PJ 15 dias após o desaparecimento, Madeleine McCann nasceu no dia 12 de Março de 2003 e foi registada pelos pais no dia 5 de Junho desse ano. Face à diferença de três meses entre o nascimento e o registo, o próprio relatório alertou para a possibilidade de a menina ser filha de outro pai. Mas testes de ADN viriam a confirmar a paternidade de Gerry. A amostra de Maddie que serviu para os exames, num laboratório inglês, foi um cabelo encontrado no seu quarto em Leicestershire, assumido como sendo dela por ter ficar provado que não é dos irmãos mais novos.

Os pais, Kate e Gerry, nunca explicaram as diferenças nas datas de nascimento e de aniversário e porque demoraram três meses para registar a menina. Fontes próximas da investigação asseguraram ao CM não ter havido respostas para essas questões. Os investigadores acabaram por assumir que o atraso no registo possa ter estado relacionado com formalismos decorrentes da inseminação artificial.